Mesa Redonda Brasil 2015 - A nova velha diversidade

A Mesa Redonda Brasil 2015 aconteceu do 27/11/2015 a 29/11/2015 em Höchst (Odenwald) na Alemanha.
  • Quando 27/11/2015 19h00 até 29/11/2015 16h00 (Europe/Berlin / UTC100)
  • Onde Kloster Höchst
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Dokumentation auf Deutsch

Lugar de encontro: Kloster Höchst

Marquinho Mota während des Eröffnungsplenums Gruppenbild I Ana Cláudia Mumbuca (Quilombola)

Preparação

 

+C@fé

Podcast com Dieter Gawora (KoBra)

 

 

#238/239 | A nova velha diversidade: Povos e comunidades tradicionais no Brasil

Cover 238

 

     


     

    Dokumentation:

    Sexta Feira - Plenária I:

    Territórios e Comunidades

    Aderval Costa (UFMG)

    Audio

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    Sábado - Plenária II:

    Quem fala por quem?
    Representação e organização política

    Claudia de Pinho (Representante da sociedad civil na CNPCT)
    Marquinho Mota (FAOR)

    Audio

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    Domingo- Plenária III:

    Tradição para o futuro

    Cleber Buzatto (CIMI)

    Dieter Gawora (Uni Kassel)

    Audio

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    Sabado - Fóruns:

    Fórum 1:

    Rio Tapajós – Lutas regionais de povos e comunidades tradicionais

    Cleber Buzatto (CIMI)

    Marquinho Mota (FAOR)

    Audio

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    Fórum 2:

    Jovens no campo – ficar ou não?

    Ana Cláudia Mumbuca (Quilombola

    Fórum 3:

    Estratégias indígenas para um forma de vida sustentável – Conceitos e conflitos em Rondônia

    Fórum 4:

    Preservação da biodiversidade e o uso de recursos naturais

    Fórum 5:

    O difícil caminho em busca de territórios comunitários

    +C@fé

    +1C@fé Podcast:

    • [pt] Quilombola no Brasil
      Na Mesa Redonda Brasil, que ocorreu na Alemanha, no último dia 28, tivemos a oportunidade de falar com Aná Cláudia Mumbuca, presidenta da Associação dos Artesãos de Capim Dourado da Região do Jalapão (Areja).
      Ana Cláudia nasceu na comunidade quilombola de Mumbuca, no Jalapão, em Tocantins (TO). Para @s que não sabem ainda: Quilombos são terras e comunidades que inicialmente foram fundados por escravos fugitivos e onde moram hoje os seus descendentes.
      Com a constituição do ano 1988 as moradoras e os moradores dos Quilombos foram concedidos direitos especiais igual às comunidades indígenas. Porém, como nos conta Ana Cláudia, nem sempre a lei é respeitada no Brasil.