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Indigener Widerstand der Guarani in Brasilien
Ládio Verón, Vertreter der Guarani-Kaiowá, auf Europa Tour! (ENGLISH below)
von
fabian.kern@kooperation-brasilien.org
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Kampf ums Überleben der Guarani Kaiowá in Brasilien
Als Repräsentant der Guarani ist Cacique (Häuptling) Ládio Veron auf Europatour. Er will über die aktuelle Lage und die Auswirkungen des internationalen Agrargeschäfts berichten sowie ein Unterstützungsnetzwerk aktivieren.
von
fabian.kern@kooperation-brasilien.org
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„Wir sind das Land“ – Von Sônia Bone Guajajára
KoBra dokumentiert hier in Übersetzung von Vera Müller-Plantenberg den Debattenbeitrag von Sônia Bone Guajajára, indigene Anführerin und Exekutiv-Koordinatorin der Vereinigung der indigenen Völker Brasiliens (APIB -Articulação dos Povos Indígenas do Brasil) vom 24.3.2017 zu den Äußerungen des Justizministers "Land macht den Magen nicht voll" ("terra não enche barriga").
von
Christian Russau
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Der Absturz
Ein Versuch, die brasilianische Krise zu verstehen
von
Thomas Fatheuer
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Existiert in
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00139
von
fabian.kern@kooperation-brasilien.org
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Existiert in
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00138
von
fabian.kern@kooperation-brasilien.org
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Existiert in
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00137
von
fabian.kern@kooperation-brasilien.org
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Guarani-Kaiowa: Protestbrief zum Tag der Indigenen Brasiliens
Ein Netzwerk aus Solidaritätsgruppen hat einen Protestbrief verfasst der am 19. April an die Botschafter Brasiliens in Deutschland und vielen weiteren Ländern Europas übergeben wurde.
von
fabian.kern@kooperation-brasilien.org
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A prisão de Guilherme Boulos e o recado do Estado a quem quiser resistir
Na manhã do dia 17 de janeiro, uma terça feira, a Polícia Militar de São Paulo prendeu Guilherme Boulos, coordenador nacional do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST). A detenção ocorreu enquando ele dava assistência a cerca de 700 famílias que estavam sofrendo uma violenta reintegração de posse na ocupação ''Colonial'', em São Mateus, na Zona Leste de São Paulo.
von
Leonardo Sakamoto
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O que discutem os movimentos sociais... novos atores, novos debates?
Se tomarmos os últimos 12 meses (janeiro de 2016 a janeiro de 2017) como marco temporal para uma análise da configuração dos posicionamentos políticos dos movimentos sociais brasileiros – principalmente os de abrangência nacional -, poderíamos ler o primeiro período, pré-impeachment, como um debater-se desesperado contra a derrubada da presidente Dilma Rousseff, e o segundo como um bater de cabeças na busca de um rumo na resistência e combate à nova constelação governamental após o golpe parlamentar, que finalmente consolidou a direita no poder.
von
Verena Glass
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