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Besetzung von Belo-Monte-Baustelle beendet
Brasiliens Präsidialamtsminister nennt indigene "Banditen" und verweigert Gespräch. Besetzer ziehen friedlich ab.
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von
amerika21.de
"Wir sind empört über die brasilianische Regierung"
Das indigene Volk der Munduruku vom Oberen, Mittleren und Unteren Tapajós-Fluss im brasilianischen Amazonasgebiet setzt sich gegen die Staudammpläne Brasílias in der Tapajós-Region zur Wehr.
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von
Christian Russau
A terra é dos índios. E o carbono, é de quem?
<strong>"A terra é dos índios. E o carbono, é de quem?"</strong><br /><br /><em>apublica.org, 09.03.12.</em> Por Natalia Viana, Ana Aranha, Jessica Mota e Carlos Arthur França<br /><br />Por US$ 120 milhões, empresa irlandesa compra direitos sobre créditos de carbono dos índios Munduruku, no Pará; contrato investigado pelo Ministério Público valeria por 30 anos. A Funai foi deixada de fora<br /><br />O vídeo promocional da empresa Celestial Green Ventures – “verde celestial”, em português – traz imagens de uma reunião em uma localidade não identificada, na Amazônia. Em meio a fotos, com fundo musical, o irlandês Ciaran Kelly, CEO, explica: “Nós sentamos com a comunidade local, há uma discussão muito aberta, dizemos o que temos que fazer, quais são as suas responsabilidades e as nossas. Se concordamos, prosseguimos”.<br /><br />Continuar ler na página web: <a href="http://apublica.org/2012/03/terra-e-dos-indios-carbono-e-de-quem/">http://apublica.org/2012/03/terra-e-dos-indios-carbono-e-de-quem/</a>
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von
Natalia Viana, Ana Aranha, Jessica Mota e Carlos Arthur França
Offener Brief an die verantwortlichen Behörden und die brasilianische Bevölkerung
Angesichts der Pläne der Regierung und Anderer zur Zerstörung der Menschen, der Umwelt und des Flusses Tapajós, werden wir nicht passiv bleiben.
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von
Deklaration vom II Seminar zur Debatte über die staatlichen Pläne zum Kraftwerksbau im Flussbecken des Tapajós